terça-feira, 30 de abril de 2013

Exposições - Abril, Maio e Junho de 2013

Pintura de Rogério Ribeiro

A minha casa é a pintura 

A minha casa é a pintura é o titulo da exposição que homenageia o pintor Rogério Ribeiro, no ano em que a Casa da Cerca comemora 20 anos de actividade. A exposição mostra pinturas, desenhos e tapeçarias em torno do tema Atelier, realizados nos finais dos anos 80 até finais de 2008.  
Rogério Ribeiro foi o primeiro director da Casa da Cerca. 

A exposição está patente ao público até 5 de Maio.

Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea
Rua da Cerca
2800-050 Almada

Tel:.212 724 979

 Do vasto e belo porto de Lisboa

Esta exposição mostra cerca de 70 fotografias, a preto e branco, impressas a partir dos seus negativos em vidro, seleccionadas por entre as mais de 7000 que integram a colecção de fotografias antigas da APL – Administração do Porto de Lisboa - e retrata a vida portuária nas suas variadas vertentes nos primeiros quartéis do século XX.

A exposição está patente ao público até 27 de Maio.

Museu do Oriente
Av. Brasília, Doca de Alcântara (Norte)
Lisboa

Telef.: 213 585 200 

 
Daniel Rodrigues, Portugal;Youth Playing Football, Dulombi, Guiné-Bissau
  
Edição da World Press Photo 2013

As fotografias vencedoras da Edição da World Press Photo 2013 podem ser vistas em Lisboa. Estão representados 54 fotógrafos de 33 nacionalidades.
O português Daniel Rodrigues foi distinguido na categoria "Vida Quotidiana" como uma imagem a preto e branco onde se vê um grupo de crianças a jogar futebol num campo, em Dulombi, na Guiné-Bissau.

A exposição está patente ao público entre 3 a 26 de Maio.

Museu da Electricidade
Av. de Brasília, Central Tejo
1300-598 Lisboa

Telef.: 21 002 81 30





  
 Macau. Memórias a tinta-da-china

A exposição reúne várias obras do pintor Charles Chauderlot. No ano em que se comemoram 500 anos de relações luso-chinesas, estas pinturas fazem reviver o passado marítimo de Macau. Os edifícios representados, recordam que a cidade foi noutros tempos, um próspero entreposto comercial para Portugueses e Chineses.

A exposição está patente ao público até 30 de Junho

Museu do Oriente
Av. Brasília, Doca de Alcântara (Norte)
Lisboa

Telef.: 213 585 200 
Internet:   http://www.museudooriente.pt/


 A doce e ácida incisão - A Gravura em contexto (1956-2004)

Nesta exposição assiste-se à divulgação da actividade da Gravura – Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses, com a apresentação de um conjunto de 128 obras das mais expressivas editadas entre 1956 e a década de 1980. Inclui obras de alguns dos mais proeminentes artistas portugueses da segunda metade do século XX, compondo um trajecto pelas várias tipologias, estratégias e mutações do uso da gravura.
Curadoria de David Santos e Delfim Sardo
A exposição está patente ao público até ao dia 23 de Junho.

Museu do Neo-Realismo
Rua Alves Redol, nº 45
2600-099 Vila Franca de Xira

Tel.: 263 285 626



Obras da Colecção de Arte Contemporânea da Portugal Telecom

Demarcada entre os anos 60 e a actualidade, a exposição é constituída por cerca de duas centenas de obras representativas dos vários movimentos artísticos e escolas que foram distinguindo a arte contemporânea portuguesa dos últimos anos.
Estão representados entre outros: Ângelo de Sousa, António Palolo, Fernando Calhau, Gerardo Burmester, Helena Almeida, João Vieira, Jorge Martins, Jorge Molder, Júlia Ventura, Lourdes Castro, Pedro Proença...
Comissariado: Jorge da Costa

A exposição está patente ao público até 23 de Junho.

Centro de Arte Contemporânea Graça Morais
Rua Abílio Beça, 105
5300 – 011 Bragança
Tel.: 273 302 410

Sem título; tinta-da-china, grafite e aguarela sobre cartolina, 1925. Emmerico Nunes. Colecção particular - CAM, Fundação Calouste Gulbenkian

A obra perdida de Emmerico Nunes

A colecção de cerca de quinhentos desenhos, que se julgavam perdidos, realizados por Emmerico Hartwich Nunes (1888-1968) para o periódico alemão Meggendorfer Blätter, permite mostrar, em primeira mão, um conjunto coeso da extensa obra do artista luso-alemão.

A condição de artista entre pátrias, marcou fortemente a vida e a obra de Emmerico Nunes, o que veio a reflectir-se na pintura e no desenho humorístico, que praticou com  agrado.
Curadoria de Isabel Lopes Cardoso e José Pedro Cavalheiro

A exposição está patente ao público até 7 de Julho.

CAM, Fundação Calouste Gulbenkian
Galeria -1
Rua Dr. Nicolau de Bettencourt
Lisboa

Telf.: 217823474 
Homenagem a Picasso; colagem sobre papel, 1981. Fernando de Azevedo. Colecção do CAM, Fundação Calouste Gulbenkian

 Razões imprevistas - Retrospectiva de Fernando de Azevedo

Pela primeira vez, poderá ser visto um conjunto representativo da produção global de Fernando de Azevedo.
A retrospectiva exibe os diferentes aspectos do trabalho de Fernando de Azevedo: desenho, pintura, colagem, ocultações, ilustração, trabalho gráfico, figurinos e cenários para dança e teatro. Fernando de Azevedo realizou apenas seis exposições individuais ao longo de 60 anos de laboração, apesar da sua actividade cultural intensa e participação em inúmeras exposições colectivas.
Curadoria de Leonor Nazaré.
 
A exposição está patente ao público até 7 de Julho.

CAM, Fundação Calouste Gulbenkian
Galeria 1
Rua Dr. Nicolau de Bettencourt
Lisboa

Telf.: 217823474

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Borboletas coloridas num presente para o Dia da Mãe

1 - Quadro com borboletas em embalagem de isopor, moldura revestida com papel.
 
O isopor ou esferovite (embalagens de supermercado) pode ser reaproveitado neste quadro com borboletas de papel colorido. Poderá optar por borboletas realizadas em origami (passo a passo no fim).

Para este trabalho utilizei uma embalagem de isopor das mais fundas, uma embalagem de cartão, papel colorido e película de acetato.

2 - Material

Outro material necessário:

- Papel vegetal;
- Tinta para vitral;
- Pincéis;
- Régua;
- Lápis;
- Tesoura pequena de bicos finos;
- X-acto;
- Cola para esferovite;
- Cola para papel;
- Mola para prender papel.
 
Borboletas recortadas em papel 

Passo a passo:

1 -  Imprima os moldes 3 e 4. Copie sob uma folha de papel vegetal dobrada, de maneira que a linha tracejada coincida com a dobra do papel.

3 - Molde da borboleta maior
4 - Molde da borboleta mais pequena
2 - Sobreponha o papel vegetal sobre o papel colorido, decalque (contorno da forma) e recorte, imagem 5.

5 - Borboletas recortadas
3 - Sobreponha novamente o papel vegetal sobre papel colorido de cor contrastante, decalque todos os elementos do molde e recorte com a tesoura de bicos finos, imagem 6.
 
6 - Borboletas recortadas
4 - Cole as duas borboletas semelhantes uma sobre a outra, com cola para papel. Dobre as asas um pouco para cima (imagem 7).

7 - Borboletas sobrepostas e coladas
 
Quadro com isopor 

Passo a passo:


1 - Limpe a embalagem de isopor e pinte o interior com tinta para vitral.

8 - Embalagem de isopor pintada
2 - Quando a tinta estiver seca, cole dentro as borboletas com cola para esferovite. Faça uma composição ao seu gosto.

3 - Meça a abertura da embalagem de isopor e adicione 4 cm à largura e à altura. Trace um rectângulo com as medidas obtidas, sobre o acetato. Recorte e cole sobre a embalagem, com cola para esferovite, imagem 9.

9 - Colagem das borboletas dentro da embalagem de isopor. Colagem da película de acetato.
4 - Trace dois rectângulos sobre o cartão (embalagem de cereais) para realizar a moldura. Recorte com o x-acto, imagem 10.

10 - Moldura para o quadro
5 - Cole papel colorido sobre a superfície da moldura, ou se preferir pinte com tinta acrílica, imagens 1 e 11.

6 - Junte a embalagem à moldura com cola para esferovite. Coloque a mola, imagem 11.

11 - Quadro com borboletas em embalagem de isopor (moldura pintada).


Borboletas em origami



Borboleta 1 - passo a passo
Borboleta 1 - papel de seda
Borboleta 2 - passo a passo

Borboleta 2 - papel de revista

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Dia da Terra - Dignificar as fibras naturais hoje e sempre

O Dia da Terra foi criado pelo senador americano Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril de 1970. 
  
Tem por objectivo criar uma consciência geral para os problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra. 

O Dia da Terra refere-se ao cuidado com os recursos naturais da terra e o seu manejo, à educação ambiental e à participação dos cidadãos como indivíduos ambientalmente conscientes e responsáveis.
 
Algodão, fibra vegetal - IYNF

Neste âmbito é importante a percepção global sobre a utilidade das fibras naturais, não só para os produtores e indústria, mas também para os consumidores e para o ambiente. 

As fibras naturais são de origem animal e vegetal. As fibras vegetais incluem os filamentos: algodão; fibras de haste: abaca (bananeira); fibras: linho e cânhamo; fibras de folhas: sisal; fibras de casca: coco. As fibras de origem animal incluem lã ou pêlos: angorá, cashmere, mohair e lã de ovelha; pêlos: alpaca e camelo; secreções das glândulas: seda.
  • As fibras naturais são uma opção sustentável:
As fibras naturais são um recurso renovável.  O crescimento de uma tonelada de fibras de juta requer menos do que 10% da energia utilizada para a produção de polipropileno. O processamento produz resíduos que podem ser usados em biocompósitos para construção de casas ou para gerar eletricidade.  No final do seu ciclo de vida, as fibras naturais são 100% biodegradáveis.
  • As fibras naturais são uma escolha saudável:
A maioria das pessoas sabe que as fibras naturais proporcionam ventilação natural. Roupas de lã agem como isolantes contra o frio e o calor. As fibras de coco utilizadas em colchões têm resistência natural a fungos e ácaros. As fibras de cânhamo tem propriedades antibacterianas.
  • As fibras naturais são uma escolha responsável:
As fibras naturais são de grande importância económica para muitos países em desenvolvimento e vitais para a subsistência e a segurança alimentar de milhões de pequenos agricultores e processadores.
  • As fibras naturais são uma opção de alta tecnologia:
As fibras naturais têm uma boa resistência mecânica, baixo peso e baixo custo.  Estas propriedades tornaram-nas particularmente atraentes para a indústria automobilística.
  • As fibras naturais são uma escolha elegante:
As fibras naturais estão no centro de um movimento de moda que passa por vários nomes: sustentável, verde, ético, ecológico, mesmo eco-ambiental.  O eixo do movimento centra-se na preocupação com o meio ambiente, o bem-estar dos produtores de fibras e consumidores, e as condições dos trabalhadores na indústria têxtil.
 
Sisal, fibra vegetal - IYNF
As fibras naturais foram substituídas nas nossas roupas, móveis, indústrias e agricultura por fibras sintéticas com nomes como acrílico, nylon, poliéster e polipropileno. O sucesso destes produtos é devido principalmente ao custo. Ao contrário das fibras naturais colhidas pelos agricultores, as fibras sintéticas são produzidos em massa a partir de produtos petroquímicos, facilmente personalizados para aplicações específicas. A competição implacável de produtos sintéticos e a actual crise económica global põem em causa os meios de subsistência de milhões de pessoas que dependem da produção de fibras naturais. 
 
Cesta de armazenamento, folha de palmeira e fio de linho; 1497-1473 a.C.; Túmulo de Hatnefer e Ramose; Novo Reino, Dinastia XVIII,  reinado de Thutmose II.  Alto Egipto - MMA

A utilização mais antiga de fibras naturais, fibras de linho selvagem, foi encontrada em estratos do Paleolítico Superior - cerca de 30.000 anos a C. - dentro de uma caverna no sopé das montanhas do Cáucaso, na Geórgia.

Numa expedição egípcia realizada pelo Museu Metropolitano de Arte (Estados Unidos) em 1935-1936, foi descoberto o túmulo de uma mulher chamada Hatnefer, acompanhada dos seus familiares. No túmulo estavam todas as coisas necessárias para a vida após a morte, incluindo cestas de alimentos para nutrir os seus espíritos. As cestas continham diversos tipos de pão, passas, nozes e outros géneros alimentícios.
Cestos, cana; ca.712-525 a.C.; Período Final da Dinastia XXV-XXVI; Templo de Mentuhotep II. Alto Egipto -  MMA
 
Cesta, fibra vegetal; séc. VI-XI; povo Tiwanaku; Bolívia - MMA
A cestaria é uma das formas de arte mais difundida entre os tecelões Tutsi (grupo etnico) do Ruanda e Burundi. Na vida destes povos, a tradição da cestaria resultou numa forma de arte que tem uma função utilitária para além da beleza estética. As cores tradicionalmente usadas na cestaria dos Tutsis, eram preto e vermelho. O ouro pálido natural da palha era reforçado com padrões gráficos coloridos com corante preto, feito a partir da ebulição das flores de bananeira. O corante vermelho derivou da ebulição da raiz e sementes da planta urukamgi. A partir da década de 1930, os corantes importados expandiram a paleta para incluir cores como o verde, laranja e lilás. 
As cestas de bobina eram tradicionalmente executadas pelas mulheres da aristocracia Tutsi. A posição privilegiada destas mulheres, permitiam-lhes o tempo de lazer necessário para aperfeiçoar a técnica de tecelagem. Ao longo do tempo foram surgindo oficinas que produzem cestas e outros artefactos a uma escala maior.

Cesta com tampa, cana colorida; meados do séc. XX; povo Tutsi; Ruanda - MMA
Cesta com tampa, cana colorida; meados do séc. XX; povo Tutsi; Ruanda - MMA
Mulher Apache tecendo uma bandeja, 1896. Montanha Branca Apache, Arizona - Museu Metropolitano de Arte, MMA
Entre as tribos do povo Apache, os Jicarilla são conhecidos pela tecelagem da cestas em fibras naturais como o salgueiro. As formas primárias incluem tigelas rasas e cestas com forma de vaso. Nos diferentes projectos os desenhos irradiam do centro para os bordos. Os seus fabricantes vulgarmente adicionam elementos decorativos como cães, veados ou seres humanos.

Cesta com forma de vaso, fibras vegetais; ca. 1900; povo Apache; América do Norte - Instituto de Arte Minneapolis
Cesta bandeja, fibra natural; 1896; Montanha Branca Apache; Arizona - MMA
No povo Akimel O'othom (sul do Arizona) a arte da cestaria é passada através de gerações. As mulheres jovens aprendem ouvindo e vendo os mais velhos. Eles começam com desenhos simples e progressivamente vão criando padrões mais complexos. A complexidade do projecto de cada artista é criada inteiramente em uma imagem mental: ele nunca é desenhado previamente. Variações do desenho de flor de abóbora decoram inúmeras cestas, para além de seres humanos e animais. 
Cesta bandeja, fibras vegetais; séc. XX; povo Akimel O'othom; América do Norte - Instituto de Arte Minneapolis

Cesta bandeja, fibra vegetal;1910; povo Akimel O'othom; Arizona - MMA

Caixa, fibras vegetais; data desconhecida; cultura Anishinaabe (Ojibwe); América do Norte - Instituto de Arte Minneapolis

Na região rural de Kwazulu-Natal na África do Sul, as plantas e gramíneas são utilizadas em artefactos domésticos como tapetes e vários tipos de cestas. A tradição de tecelagem com plantas vem dos séculos XVI e XVII. Os Zulus utilizavam as cestas para armazenamento de comida e cerveja. As folhas de Palma Cadale são muito usadas por serem bastante resistentes e não apodrecerem em contacto com os líquidos.
A arte foi sendo desenvolvida ao longo dos séculos e ganhou qualidade de peça artística. O criador Beauty Nxgongo é nacionalmente conhecido por as suas belas e distintas cestas com desenhos vibrantes. Fortemente enraizado na tradição artística da cestaria da África do Sul, o trabalho de Nxgongo é elogiado pela qualidade estética. As cores dos motivos geométricos que cobrem a superfície das peças são obtidas de fontes naturais.
  
Cesta com tampa, fibra de palma; Beauty Nxgongo1990; povo Zulu; Kwazulu-Natal, África do Sul - MMA
Cesta com tampa, fibra de palma; Reuben Ndwandwe; 1990; povo Zulu; Kwazulu-Natal, África do Sul - MMA

Cesta de lanche, fibras vegetais e pele; séc. XX; Etiópia, África - Instituto de Arte Minneapolis
Cabaz, fibra vegetal; séc. XIX; cultura Salish; Colômbia Britânica, Canadá - MMA
As fibras naturais largamente utilizadas em vestuário e acessórios, estão actualmente no centro de um movimento que passa por vários nomes: sustentável, verde, ético, ecológico, mesmo eco-ambiental. O eixo do movimento centra-se na preocupação com o meio ambiente, o bem-estar dos produtores de fibras e consumidores, e as condições dos trabalhadores na indústria têxtil.

Chapéu, ráfia e seda; 1760; Inglaterra - MMA
Chapéu alto, ráfia e seda; 1820; França - MMA
Chapéu "sombrero", fibras vegetais, seda e algodão; data desconhecida; México - Instituto de Arte Minneapolis
Saco de cordão, fibra de juta ou cânhamo; século XVIII-XIX; América (provavelmente) - MMA
Slipper's, ráfia; 1840-1850; Europa - MMA


Fontes:
http://www.naturalfibres2009.org/en/fibres/index.html
http://es.wikipedia.org/wiki/Fibra_natural

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Prémio Fotojornalismo 2013 Estação Imagem/ Mora

Austeridade na Grécia: Prémio de Fotojornalismo 2013, Estação Imagem/Mora - Bruno Simóes Castanheira - público.pt
O fotógrafo Bruno Simões Castanheira foi o vencedor do Grande Prémio Estação Imagem/Mora, com a reportagem intitulada Grécia, onde a crise económica criou uma catástrofe social. O trabalho foi publicado no jornal “i”, em 27 de Dezembro de 2012. A este fotógrafo coube o mais importante galardão nacional de fotojornalismo, que distingue trabalhos de reportagem em sete categorias: Notícias; Assuntos contemporâneos; Vida quotidiana; Arte e espectáculos; Ambiente; Retratos; Desporto.
 
A cerimónia de entrega dos prémios foi realizada em Mora no dia 13 de Abril de 2013. O trabalho de Bruno Castanheira foi selecionado entre as 492 reportagens apresentadas a concurso por 167 fotojornalistas. 

Notícia completa aqui no público.pt

Galeria de imagens dos 19 premiados aqui em Estação Imagem/Mora

 
Série "A crise envergonhada": prémio na categoria Notícias - Pedro Nunes - público.pt
Série sobre a Operação Condor, para eliminar inimigos políticos na América Latina: prémio Assuntos Contemporâneos - João Carvalho Pina - público.pt
Santa Filmena, Amadora: prémio Vida Quotidiana - António Pedro Soares - público.pt
"A Virgem Doida", no Teatro Casa Conveniente, em Lisboa: prémio Artes e Espectáculos - Bruno Simão - público.pt
Inferno Madeira: fogos de Julho de 2012, prémio na categoria Ambiente - Octávio Passos - público.pt
Foto da série "O desemprego tem um rosto": prémio na categoria Retrato - Daniel Rocha (autor do blogue "O desemprego tem um rosto" - público.pt
Vencedor da categoria Desporto: futebol, Guiné Bissau - Daniel Rodrigues (vencedor na categoria desporto do World Press Photo) - público.pt