sábado, 31 de março de 2012

Hoje aconteceu... Aniversário de Franz Joseph Haydn

Retrato de Franz Hayden por Thomas Hardy

Dia 31 de Março (aqui)


Franz Joseph Haydn (Rohrau, 31 de Março de 1732 — Viena, 31 de Maio de 1809) foi um dos mais importantes compositores do período clássico. Personifica o chamado "classicismo vienense" ao lado de Wolfgang Amadeus Mozart e Ludwig van Beethoven. A posteridade apelidou este grupo como "Trindade Vienense". Para além disso é considerado como um dos autores mais importantes e influentes da história da música erudita ocidental com uma carreira que cobriu desde o fim do Barroco aos inícios do Romantismo. Ele é à vez a ponte e o motor que permitiram a que esta evolução sucedesse.

 



HORA DO PLANETA (EARTH HOUR 2012)


Hora do Planeta é um evento mundial que é organizado pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e é realizada no último sábado de Março, anualmente, incentivando as famílias e empresas a desligar a iluminação mão essencial por uma hora, para aumentar a conscientização sobre a necessidade de agir sobre a mudança climática.   Site oficial

Este ano a Hora do Planeta ambiciona ser mais do que somente uma hora. A aposta maior estará em manter um compromisso que anteveja uma mudança de atitudes, para ajudar a salvar o nosso planeta.

Hoje, 83 cidades e vilas portuguesas mostram o seu compromisso com o Planeta, (aqui).

Eu vou apagar a luz por 60 minutos  - 20h30m hora local

Palácio Nacional da Ajuda - visita virtual





Visite o Palácio (aqui)


O Real Paço de Nossa Senhora da Ajuda foi mandado erguer por D. José I (1714-1777) no alto da colina da Ajuda. Este edifício, construído em madeira para melhor resistir a abalos sísmicos, ficou conhecido por Paço de Madeira ou "Real Barraca". Substituía o faustoso Paço da Ribeira que fora destruído no Terramoto que arrasou Lisboa em Novembro de 1755.
O novo Paço, habitável desde 1761, veio a ser a residência da Corte durante cerca de três décadas. Em 1794, no reinado de D. Maria I (1734-1816), um incêndio destruiu por completo esta habitação real e grande parte do seu valioso recheio. Era necessário construir um palácio digno de acolher a Família Real.

Planta da "Real Barraca" (pavimento térreo) construída em madeira, no sítio da Ajuda, logo a seguir ao Terramoto de 1755 para alojar a Família Real. Desenho a tinta da China com aguada. Finais do Séc XVIII. Biblioteca Nacional da Ajuda - s. a. (1982) Lisboa e o Marquês de Pombal, Museu da Cidade. Lisboa: CML.
Panorâmica do Bairro da Ajuda, em primeiro plano vê-se o jardim de Lázaro Leitão, e ao fundo a "Real Barraca da Ajuda", residência do rei D. José I após o terramoto de 1 de Novembro de 1755. Inscrição no original: 1 - Palácio do Rei; 2 - Entrada principal; 3,4 - Capela e torre sineira do palácio; 5 - Comunicação com o antigo palácio; 6 - Antigo palácio chamado "da Ajuda"; 7 - Estrada para Belém; 8 - Ermida do Cruzeiro; 9 - Caminho que conduz da cidade ao Palácio, chamada "da Tapada"; 10 - Quinta Jardim do Principal Lázaro Leitão. Gravura a ponta seca, B.R. Bourdet. AML.



O principe regente D. João (1767-1826), aprova a construção de raiz de um novo palácio. O arquitecto Manuel Caetano de Sousa (1742-1802) apresenta um projecto Barroco, sendo o lançamento da primeira pedra celebrado a 9 de Novembro de 1795. Com a chegada de dois arquitectos da escola de Bolonha, seguidores da corrente de inspiração neoclássica, D. João abandona o projecto anterior. Os arquitectos são, Francisco Xavier Fabri (1761-1817) e José da Costa e Silva (1747- 1819) que são encarregues em 1802, de modificar o anterior projecto.
Ao longo da primeira metade do século XIX, por factores políticos e económicos – invasões francesas e consequente partida da corte para o Brasil em 1807 - as obras são interrompidas inúmeras vezes. Estes factores entravavam o desenvolvimento da obra. Nela trabalhavam os melhores artistas do reino: Domingos Sequeira, Arcângelo Foschini, Cirilo Wolkmar Machado, Joaquim Machado de Castro e João José de Aguiar, dedicados particularmente às decorações pictóricas e escultóricas. Quando em 1821, D. João VI  regressa do Brasil, o palácio não está terminado. Em 1826, após a morte de D. João VI, as alas nascente e sul do Paço da Ajuda eram já habitáveis, e a decoração dos seus interiores foi orientada pela Marquesa de Alorna convidada para esse efeito. 
Em 1828, D.Miguel I é aclamado Rei pelos Três Estados reunidos na sala das Cortes, hoje Sala da Ceia, do Paço da Ajuda. Os confrontos entre liberais e absolutistas mergulharam o país numa frágil estabilidade e, em 1833, a construção paralisou por completo. 
Durante o reinado de D. Maria II (1819-1853) e do curto reinado de D. Pedro V (1837-1861) seu filho, que assentaram residência no recém-adaptado Palácio das Necessidades, o Paço da Ajuda foi relegado para segundo plano. 

Retrato de D. João VI, óleo sobre tela, século XIX, Domingos António de Sequeira

 
Planta geral do primitivo projecto do Real Palácio da Ajuda, a parte sombreada é a parte edificada, arquitecto José da Costa e Silva
Palácio Nacional da Ajuda, fachada (194?). Negativo de gelatina e prata em acetato de celulose. Fotografia de Horácio Novais. Edificado para substituir a "Real Barraca", o seu projecto inicial deve-se a M. Caetano de Sousa. Iniciou-se em 1795. Seguem-se-lhe os arquitectos F. Fabri e J. da Costa e Silva. AML

Quarto de D. Luis I
 O Palácio da Ajuda, ganha dimensão de Paço Real a partir de 1862, ano do casamento de D. Luis I (1838-1889) com a princesa de Sabóia, D. Maria Pia (1847-1911). Para acolher a Família Real, foram realizadas as obras indispensáveis na estrutura do edifício, reformulação de paredes e tectos, revestimentos de soalhos. O recheio - mobiliário, têxteis e objectos decorativos em geral - tinha várias origens. Parte encomendado a casas especializadas, portuguesas ou estrangeiras, fornecedoras da Casa Real. Outra parte proveniente das reservas dos Paços Reais e do Tesouro. Os presentes de casamento e bens trazidos de Itália pela rainha ajudaram à decoração dos apartamentos remodelados. 

Ratificação do Casamento do Rei D. Luis e D. Maria Pia, óleo sobre tela, António Manuel da Fonseca (na nave central da igreja, assiste-se à saída do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Bento Rodrigues. No plano seguinte estão representados, ao centro, o Rei D. Luís, fardado de gala, e D. Maria Pia, com um vestido de noiva branco).
Retrato da Família Real Portuguesa (rei D. Luis I, rainha Maria Pia, principe D. Carlos, infante D. Afonso) pintura, 1876, Joseph Fortuné-Séraphin Layraud - Palácio Nacional da Ajuda
O Palácio foi residência oficial da família real portuguesa, desde o reinado de D. Luís I (1861-1889) até 1910, ano em que foi encerrado após a proclamação da República e consequente exílio da Família Real. O Palácio Nacional da Ajuda foi declarado Monumento Nacional pelo Decreto de 16 de Junho de 1910. Aberto ao público como museu em 1968, é especialmente expressivo como residência real da época, revelando ambientes oitocentistas e importantes colecções de artes decorativas dos séculos XVIII e XIX: dos têxteis ao mobiliário passando pela ourivesaria, e cerâmica, bem como de pintura, escultura e fotografia. A Presidência da República realiza aqui algumas das mais importantes cerimónias de Estado.

Sala Azul, aguarela sobre papel, 1889-189. Enrique Casanova
Sala do Despacho, aguarela sobre papel, 1889-1895. Enrique Casanova
Programa de Música, 1903 (programa de música tocada durante a ceia oferecida a Eduardo XVII de Inglaterra, no Palácio da Ajuda, quando da sua visita a Portugal em 6 de Abril de 1903).
Menu, 14 de Maio de1887
Alfinete de Gravata (pertenceu a D. Luis), ouro, prata, diamantes, rubis, esmalte, 1861-1889, executado em Portugal.

  
Brincos à Rainha, ouro, século XIX, José João Cardoso
Candeeiro Arte Nova, bronze (adquirido pela rainha Maria Pia, em 1900, em França), autor Larche, François-Raoul, fabricante Siot-Decauville, França

Principe D. Carlos, escultura, mármore, 1865. Encomenda do rei D. Luis, ao escultor Sighinolfi, Cesar
 Prato de sobremesa «Pie Grièche», porcelana policromada, vidrado, douragem; 1824-1840 (serviço de sobremesa, que pertenceu a D. Maria II e foi usado no banquete de casamento do seu filho D. Luis com D. Maria Pia de Sabóia) manufactura de Edouard Honoré em Champroux en Allier, França.
Estojo de pintura de D. Luis I, madeira, couro, metal dourado, vidro, porcelana, pigmentos, carvão. «G. Rowney & Co» Londres, Grã – Bretanha, séc. XIX (2ª metade)


Caricatura de Teixeira de Carvalho, aguarela, fotografia, lápis, sobre papel, século XIX, D. Luis de Bragança.


Cómoda, madeiras de casquinha, vinhático, pau-santo, plátano, madeiras tingidas, latão, mármore, metal, 1775-1800 - D. Maria I. Executada em Portugal


quarta-feira, 28 de março de 2012

Fotos da semana

Visitantes em instalação audiovisual com projeções de pinturas de Paul Gauguin e Vincent van Gogh em Baux-de-Provence, França - Gerard Julien/AFP (abril.com)
Garota em cubo de espelhos no museu interativo "Extavium" em Potsdam, Alemanha - Patrick Pleul/AFP (abril.com)

Visitante observa a obra "Aranha" do artista Alexander Calder na exposição " De Picasso à Warhol" em Atlanta, Estados Unidos - Erik S. Lesser/EFE (abril.com)


terça-feira, 27 de março de 2012

Biografia de Ludwig Mies van der Rohe

Dia 27 de Março (aqui)

Ludwing Mies van der Rohe
Ludwig Mies van der Rohe, nascido Maria Ludwig Michael Mies, (Aachen, 27 de Março de 1886 — Chicago, 17 de Agosto de 1969) foi um arquitecto alemão naturalizado estadunidense, considerado um dos principais nomes da arquitectura do século XX, sendo geralmente colocado no mesmo nível de Le Corbusier ou de Frank Lloyd Wright.
Foi professor da Bauhaus e um dos criadores do que ficou conhecido por International style, onde deixou a marca de uma arquitectura que prima pelo racionalismo, pela utilização de uma geometria clara e pela sofisticação. Os edifícios da sua maturidade criativa fazem uso de materiais modernos, como o aço industrial e o vidro para definir os espaços interiores, e a aparência exterior de suas obras. Concebeu espaços austeros mas que transmitem uma determinada concepção de elegância e cosmopolitismo. Também é famoso pelas várias frases cridas por ele, algumas delas são conhecidas praticamente no mundo todo, como é o caso das frases "less is more " ("menos é mais") e "God is in the details" ("Deus está nos detalhes").
Mies van der Rohe procurou sempre uma abordagem racional que pudesse guiar o processo de projecto arquitectónico. Sua concepção dos espaços arquitectónicos envolvia uma profunda depuração da forma, voltada sempre às necessidades impostas pelo lugar, segundo o preceito do minimalismo. (aqui)

Martin Luther King Jr. Memorial Library, 1972 - Washington, Estados Unidos
Casa Farnsworth, (Registro Nacional de Locais Históricos, EUA), 1945-1951 - Plano, Illinois, Estados Unidos.

Casa Farnsworth, exterior. Fotografia: Jon Miller, Hedrich Bless
Casa Farnsworth, interior

Casa Farnsworth, interior.  Fotografia LPCI
Casa Farnsworth, exterior

Casa Farnsworth, site oficial: http://www.farnsworthhouse.org/index.htm
Villa Tugendhat em Brno, (Património Mundial da UNESCO), 1928-1930 - República Checa

 Villa Tugendhat , exterior
Villa Tugendhat, sala de estar com parede em ónix do lado esquerdo

Villa Tugendhat, sala de estar com parede em ónix 
Villa Tugendhat, vista da cidade a partir da sala de estar

 Villa Tugendhat em Brno, Site oficial: http://www.tugendhat.eu/en/
Pavilhão de Barcelona, 1928-1929 - Espanha

 Pavilhão de Barcelona, interior


Pavilhão de Barcelona. "A manhã", escultura, 1929, Georg Kolbe 
Pavilhão de Barcelona, a cadeira de Barcelona e materiais de parede exclusivos
Pavilhão de Barcelona

Pavilhão de Barcelona, Site oficial: http://www.miesbcn.com/en/outside.html 
Estate Weissenhof, 1927, International style - Alemanha
 Nascimentos:

1886 - Mies van der Rohe, arquitecto alemão (m. 1969);
1952 – Maria Schneider, actriz francesa (m. 2011);

Falecimentos:

2007 - Hans Hedberg, escultor sueco (n. 1917).


sábado, 24 de março de 2012

Pablo Picasso "pintou" com luz



Quando Gjon Mili, fotógrafo da 'LIFE', mostrou a Pablo Picasso as imagens que tinha criado ao colocar luzes nos patins dos patinadores artísticos quando estes saltavam no ar, o pintor espanhol ficou fascinado. Foi então que aceitou fazer uma "experiência de 15 minutos", na qual traçava desenhos no ar com os dedos enquanto segurava uma luz estroboscópica.

Picasso ficou tão satisfeito com o resultado, que aceitou fazer mais cinco sessões. Gjon Mili captou 30 imagens de luz, que foram publicadas na 'LIFE' a 30 de Janeiro de 1950. Nesse ano, a maioria das fotos esteve em exposição no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. 









sexta-feira, 23 de março de 2012

Biografia do pintor de Juan Gris

Retrato de Juan Gris, óleo sobre tela, 1915, Amedeo Modigliani - The Metropolitan Museum of Art

Dia 23 de Março (aqui)


Juan Gris, pseudónimo de Juan José Victoriano González, nasceu em Madrid, 1887. Principiou os seus estudos, ingressando na Real Academia de Belas-Artes de São Fernando. Depois deste período, estudou pintura com o artista académico José Maria Carbonero, entre 1904-1905. Nesta altura, inicia-se na ilustração de revistas modernistas de poesia da época.
Em 1906, muda-se para Paris e conhece Henri Matisse, Max Jacob, Georges Braque, Fernand Léger e Amedeo Modigliani, que realiza o seu retrato em 1915. Em Paris, Gris pinta o retrato de Picasso (1912), uma importante pintura cubista prematura. Em 1911, tinha já desenvolvido um estilo cubista muito pessoal, enquanto Braque e Picasso realizavam obras monocromáticas, Gris pintava com cores brilhantes, harmoniosas e arrojadas. Na sua paleta predominam os azuis, os verdes e os violetas.

Mesa em Café, óleo sobre tela, 1912 - Instituto de Arte de Chicago
Retrato de Pablo Picasso, óleo sobre tela, Janeiro/Fevereiro de 1912 - Instituto de Arte de Chicago
Homem no Café, óleo sobre tela, 1912 - Museu de Arte de Filadélfia


Abstracção  (Guitarra e copo),  óleo sobre tela, Julho 1913 - Instituto de Arte de Chicago
A partir de 1912, começou a sua conversão ao cubismo sintético, do qual se tornou um intérprete constante. O amplo uso de colagens de papel, permitiu-lhe criar um jogo de anfibologias entre o que é real e o que é pintado. Na sua evolução, o artista escolheu partir cada vez mais das figuras geométricas, mais simples, para dar forma aos objectos que representava.
Colaborou com o ballet de Sergei Diaghilev em 1924, contribuindo com a realização de estudos para figurinos.
Participou em grandes exposições: Simon Galerie, em Paris; Flechtheim Galerie, em Berlim; Flechtheim Galerie, em Dusseldorf. 
Morreu com a idade de 40 anos, em Boulogne-sur-Seine (Paris), na Primavera de 1927, deixando o filho Georges e a sua mulher Josette.

 Copo com Cerveja, óleo, papéis colados, carvão, lápis e tinta sobre tela, 1914 - Instituto de Arte de Chicago
Copo e tabuleiro de damas, colagem de papel, aguarela, guache, sobre tela, 1914 -  Museu Nacional de Arte Moderna, Centro Pompidou
Pequeno Almoço, óleo e carvão sobre tela, Janeiro de 1915 - Museu Nacional de Arte Moderna, Centro Pompidou
Copo e Jornal, óleo sobre tela, Janeiro de 1916 - Museu Nacional de Arte Moderna, Centro Pompidou
Natureza morta sobre cadeira, óleo sobre  painel de madeira, Abril de 1917 - Museu Nacional de Arte Moderna, Centro Pompidou
Oriental, estudo de figurino para o ballet: As Tentações da Pastora, grafite, lápis de cor, guache sobre papel, 1924 - Museu Nacional de Arte Moderna, Centro Pompidou
Pastora, estudo de figurino para o ballet: As Tentações da Pastora, grafite, lápis de cor, pastel de giz, guache sobre papel, 1924 - Museu Nacional de Arte Moderna, Centro Pompidou
Camponesa, estudo de figurino para o ballet: As Tentações da Pastora, carvão, grafite, aguarela, guache sobre papel, 1924 - Museu Nacional de Arte Moderna, Centro Pompidou
Gentilhomme, estudo de figurino para o ballet: As Tentações da Pastora, carvão, grafite, lápis de cor, guache sobre papel, 1924 - Museu Nacional de Arte Moderna, Centro Pompidou
O Meu Retrato, lápis sobre papel, 26 de Março de 1926 - Museu Nacional de Arte Moderna, Centro Pompidou

Nascimentos:

1809 – Jean-Hippolyte Flandrin, pintor francês (m. 1864);
1822 – Ivan Makarov, pintor russo (m. 1897);
1887 - Juan Gris, pintor e escultor cubista, espanhol (m. 1927);

1905 - Joan Crawford, actriz estado-unidense (m. 1977);
1917 – Wálter Forster, actor e pioneiro da televisão brasileira (m. 1996);
1933 - Laura Soveral, actriz portuguesa;
1944 - Lídia Franco, actriz portuguesa;
1952 – Francesco Clemente, pintor italiano;

Falecimentos:

1953 – Raoul Dufy, pintor francês (n. 1877);
1994 - Giulietta Masina, actriz italiana (n. 1921);
1999 - Ladjane Bandeira, poetisa, artista plástica e escritora brasileira (n. 1927).